terça-feira, 13 de dezembro de 2011

As cores do Mal


LISSY - ou Felicity, ela sempre se esquece de falar o seu nome original - muda-se com a família da Califórnia para Oklahoma. Alô-ô, Oklahoma?!
É.O-kla-ho-ma. Onde as pessoas ainda dançam quadrilha e levam panelas de comida umas
para as outras.
Na escola, ou você é perfeitamente perfeita (leia-se Dourada) ou totalmente desprezível (Renegada, ou um ser humano normal). Lissy deixa para trás a melhor amiga e um namoro que estava mais pra lá do que pra cá... Em resumo, inferno astral adolescente.
Lissy é de uma família onde as mulheres são capazes de ler a aura das pessoas.
Você mentiu, sua aura passa de rosa para marrom. Fez bobagem? O amarelo fica vermelho.  Como se entender a hierarquia entre as Douradas e as Renegadas não fosse complexo o suficiente, está cada vez mais difícil para Lissy esconder seu poder. Se ela não tomar cuidado, se tornará uma Renegada tão depressa quanto alguém pode pronunciar a palavra nerd.
Tentando não se queimar com as Douradas Lilah, Tracy e Fúcsia, Lissy descobre,no primeiro dia  de aula, que seu professor de Matemática (o gato-mor da escola, o benemérito cidadão exemplar) carrega o Garn - a falta de cor, absolutamente sem vida, o reflexo de algum ato tão monstruoso que matou a aura... E ela precisa impedir que ele continue a fazer o que quer que seja de maligno.


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